A conclusão faz parte de um estudo que é apresentado hoje em Lisboa, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
Mais de 850 mil pessoas já foram assediadas
moralmente no emprego e cerca de 650 mil foram vítimas de assédio
sexual, revela um estudo, que mostra que as mulheres são as principais
vítimas e os chefes os principais abusadores.
Os dados resultam do projeto de pesquisa "Assédio Sexual e Moral no Local de Trabalho em Portugal", desenvolvido pelo Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG), do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), e da responsabilidade da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE).
De acordo com os dados preliminares, resultado de 1.801 entrevistas, 16,5% da população ativa em Portugal já sofreu, pelo menos uma vez durante a sua vida profissional, uma forma de assédio moral no trabalho.
Quer isto dizer que, possivelmente, 856.350 pessoas já foram vítimas de assédio moral, dado que, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), a população ativa nacional chegava às 5.190.000 pessoas no primeiro trimestre de 2015.
Os dados resultam do projeto de pesquisa "Assédio Sexual e Moral no Local de Trabalho em Portugal", desenvolvido pelo Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG), do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), e da responsabilidade da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE).
De acordo com os dados preliminares, resultado de 1.801 entrevistas, 16,5% da população ativa em Portugal já sofreu, pelo menos uma vez durante a sua vida profissional, uma forma de assédio moral no trabalho.
Quer isto dizer que, possivelmente, 856.350 pessoas já foram vítimas de assédio moral, dado que, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), a população ativa nacional chegava às 5.190.000 pessoas no primeiro trimestre de 2015.
Fonte: http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=4603670&page=1
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