Só estão confirmados quatro casos de varíola dos macacos na Bélgica, mas o isolamento obrigatório de 21 dias foi decretado esta sexta-feira pelas autoridades de saúde.
A Bélgica é o primeiro país a impor uma quarentena a doentes infetados com o vírus contagioso da varíola dos macacos, mas tema apenas quatro casos confirmados.
Durante 21 dias, os doentes terão de se manter isolados e evitar, principalmente, contactos com pessoas com imunidade reduzida, grávidas e crianças, de acordo com o Jornal de Notícias.
Em Portugal, a Direção-Geral de Saúde ainda não se pronunciou quanto à possibilidade de isolar os 23 casos já confirmados, até ao final da semana passada.
Em Espanha, o Ministério da Saúde e as comunidades decidiram este sábado o protocolo a seguir para os pacientes com vírus da varíola dos macacos, que prevê o uso da máscara, isolamento para os infetados e redução ao máximo das interações sociais para os contactos.
Os casos registados na Bélgica estão ligados ao festival Darklands, em Antuérpia, no início do mês, e um dos casos foi diagnosticado por ser parceiro de um dos primeiros doentes com sintomas. Os primeiros sinais são a febre, dor de cabeça, dor muscular, dor de costas, nódulos linfáticos inchados e fadiga. Pode também ocorrer uma erupção na pele do rosto que, depois, alastra para resto do corpo.
A transmissão da varíola dos macacos acontece através do contacto próximo com lesões, fluidos corporais, partículas do sistema respiratório e materiais contaminados, como roupa de cama. O período de incubação oscila entre 5 a 21 dias.
Já foram identificados cerca de 100 casos de varíola dos macacos, em 12 países, sendo que Portugal, Espanha e o Reino Unido foram quem registou mais infetados.
A Organização Mundial de Saúde já recomendava que os casos confirmados fossem isolados e monitorizados durante uma semana. O isolamento deve ser retomado se surgir erupção cutânea nesse período.
https://zap.aeiou.pt/quarentena-21-dias-monkeypox-na-belgica-480395
A Bélgica é o primeiro país a impor uma quarentena a doentes infetados com o vírus contagioso da varíola dos macacos, mas tema apenas quatro casos confirmados.
Durante 21 dias, os doentes terão de se manter isolados e evitar, principalmente, contactos com pessoas com imunidade reduzida, grávidas e crianças, de acordo com o Jornal de Notícias.
Em Portugal, a Direção-Geral de Saúde ainda não se pronunciou quanto à possibilidade de isolar os 23 casos já confirmados, até ao final da semana passada.
Em Espanha, o Ministério da Saúde e as comunidades decidiram este sábado o protocolo a seguir para os pacientes com vírus da varíola dos macacos, que prevê o uso da máscara, isolamento para os infetados e redução ao máximo das interações sociais para os contactos.
Os casos registados na Bélgica estão ligados ao festival Darklands, em Antuérpia, no início do mês, e um dos casos foi diagnosticado por ser parceiro de um dos primeiros doentes com sintomas. Os primeiros sinais são a febre, dor de cabeça, dor muscular, dor de costas, nódulos linfáticos inchados e fadiga. Pode também ocorrer uma erupção na pele do rosto que, depois, alastra para resto do corpo.
A transmissão da varíola dos macacos acontece através do contacto próximo com lesões, fluidos corporais, partículas do sistema respiratório e materiais contaminados, como roupa de cama. O período de incubação oscila entre 5 a 21 dias.
Já foram identificados cerca de 100 casos de varíola dos macacos, em 12 países, sendo que Portugal, Espanha e o Reino Unido foram quem registou mais infetados.
A Organização Mundial de Saúde já recomendava que os casos confirmados fossem isolados e monitorizados durante uma semana. O isolamento deve ser retomado se surgir erupção cutânea nesse período.
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