Relação com as redes sociais é um problema para muita gente. Mindfulness já mostrou que pode ajudar a afastar as pessoas do vício.
“Somos bombardeados com estímulos”, resume Camille, uma estudante.
O artigo no portal Psychology Today centra-se no vício que é, para muita gente, as redes sociais.
“A relação com as redes sociais é um dos receios partilhados mais frequentemente entre os jovens adultos. E dado que estás a ler isto num ecrã, é provável que te identifiques com este desafio”, começa o artigo do professor Eric B. Loucks.
Nem precisamos de estatísticas ou de inquéritos para sabemos que as redes sociais são um vício para muitas pessoas.
E essa relação pode revelar como a pessoa iria lidar com outros vícios: álcool, açúcar e cafeína. Alguns viciados afastam-se totalmente das redes sociais, outros tentam ser mais conscientes em relação à sua utilização. Não há uma resposta igual para todos.
Mas há um problema bem evidente. Camille volta a falar: “Somos bombardeados com estímulos. Também pode sugar o nosso tempo e a nossa energia. Temos de aproveitar o que existe de positivo na internet, nas opções digitais; mas ignorar o ruído e a sua natureza excessiva é um grande desafio para os jovens”.
Outra estudante, Sabrina, partilha outro problema: “Já reparei nos efeitos que as redes sociais e a tecnologia têm na minha vida. A minha geração glorifica mulheres muito muito magras. A tal ponto que deixa de ser saudável”.
“Todas as mulheres que conheço têm distúrbios relacionados com o peso, com a alimentação e com a imagem do seu corpo. O denominado ‘peso ideal’ não é saudável, mas muitas raparigas tomam medidas extremas para atingir esse objectivo”, continuou Sabrina.
Para combater este vício, claro que o passo principal é a pessoa ter a consciência de que está afectada por esta “doença”. E tentar afastar-se, caso o cenário seja preocupante.
E, para ajudar, surge o mindfulness. O conceito, que deriva da meditação budista, pode ser traduzido para português como “atenção plena” – a sua prioridade é recentrar o foco da pessoa, gerir melhor os recursos interiores, viver plenamente cada momento de forma consciente e sem auto-julgamento.
É uma forma de cada pessoa tentar ter uma relação mais saudável com tudo que acontece. Estabelecer um propósito, uma intenção.
Um estudo avaliou os efeitos de uma aplicação de mindfulness. Conjugando com um auto-controlo do tempo gasto em redes sociais, os resultados mostraram que as pessoas ficaram realmente mais longe do smartphone após 10 dias de mindfulness.
https://zap.aeiou.pt/redes-sociais-mindfulness-476665
“Somos bombardeados com estímulos”, resume Camille, uma estudante.
O artigo no portal Psychology Today centra-se no vício que é, para muita gente, as redes sociais.
“A relação com as redes sociais é um dos receios partilhados mais frequentemente entre os jovens adultos. E dado que estás a ler isto num ecrã, é provável que te identifiques com este desafio”, começa o artigo do professor Eric B. Loucks.
Nem precisamos de estatísticas ou de inquéritos para sabemos que as redes sociais são um vício para muitas pessoas.
E essa relação pode revelar como a pessoa iria lidar com outros vícios: álcool, açúcar e cafeína. Alguns viciados afastam-se totalmente das redes sociais, outros tentam ser mais conscientes em relação à sua utilização. Não há uma resposta igual para todos.
Mas há um problema bem evidente. Camille volta a falar: “Somos bombardeados com estímulos. Também pode sugar o nosso tempo e a nossa energia. Temos de aproveitar o que existe de positivo na internet, nas opções digitais; mas ignorar o ruído e a sua natureza excessiva é um grande desafio para os jovens”.
Outra estudante, Sabrina, partilha outro problema: “Já reparei nos efeitos que as redes sociais e a tecnologia têm na minha vida. A minha geração glorifica mulheres muito muito magras. A tal ponto que deixa de ser saudável”.
“Todas as mulheres que conheço têm distúrbios relacionados com o peso, com a alimentação e com a imagem do seu corpo. O denominado ‘peso ideal’ não é saudável, mas muitas raparigas tomam medidas extremas para atingir esse objectivo”, continuou Sabrina.
Para combater este vício, claro que o passo principal é a pessoa ter a consciência de que está afectada por esta “doença”. E tentar afastar-se, caso o cenário seja preocupante.
E, para ajudar, surge o mindfulness. O conceito, que deriva da meditação budista, pode ser traduzido para português como “atenção plena” – a sua prioridade é recentrar o foco da pessoa, gerir melhor os recursos interiores, viver plenamente cada momento de forma consciente e sem auto-julgamento.
É uma forma de cada pessoa tentar ter uma relação mais saudável com tudo que acontece. Estabelecer um propósito, uma intenção.
Um estudo avaliou os efeitos de uma aplicação de mindfulness. Conjugando com um auto-controlo do tempo gasto em redes sociais, os resultados mostraram que as pessoas ficaram realmente mais longe do smartphone após 10 dias de mindfulness.
https://zap.aeiou.pt/redes-sociais-mindfulness-476665
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