A startup australiana Airspeeder levou a cabo a corrida e vai arrancar no próximo ano com um grande prémio entre carros voadores.
Podia ser uma cena saída dos Spinners de Blade Runner, ou uma pod race de Star Wars, mas esta é uma realidade que já apanhou a ficção científica.
A startup Airspeeder, que está a preparar uma série de corridas entre carros voadores, fez história ao fazer a sua primeira drag race entre carros voadores com sucesso no deserto no sul da Austrália.
“Esta corrida de teste representa um momento importante na criação do nosso desporto e um salto gigante no desenvolvimento de carros eléctricos voadores”, afirma Matt Pearson, fundador e director executivo da Airspeeder e da Alauda Aeronautics, no comunicado da empresa.
O primeiro voo de teste com sucesso da Airspeeder foi em 2017. Na altura, a empresa anunciou que ia dar início a uma série de corridas remotas chamada EXA e tem agora na agenda arrancar com o seu próprio Grande Prémio eVTOL em 2022.
A corrida integrou uma fundamental sessão de testes na pré-temporada para a EXA. A Alauda Aeronautics é a empresa mãe da Airspeeder e foi quem desenvolveu a nova série de carros voadores. Já a The Beverley, uma empresa também baseada na Austrália, criou os “Speeders” eVTOL que vão participar nestas corridas pelos céus.
As equipas de várias indústrias diferentes vão receber os Speeders e terão a liberdade técnica e táctica para os modificarem e tornar este novo desporto motorizado mais competitivo.
“Estamos na iminência de fazer história no desporto motorizado e na mobilidade com a primeira série de corridas no mundo entre carros eléctricos voadores. Esta corrida de teste dá-nos um vislumbre na próxima geração de desportos motorizados e mobilidade”, acrescenta Matt Pearson.
Nesta corrida, a equipa técnica da Alauda Aeronautics escolheu dois MK3s para se enfrentarem nos céus australianos numa corrida amigável a 15 metros de altitude numa distância de 300 metros. Os “Speeders” MK3 pilotados vão pesar apenas 100 quilos e serão equipados com uma fonte eléctrica de 96 kW, o que lhes permitirá atingir uma velocidade máxima de 201 quilómetros por hora.
A Airspeeder tinha anunciado em Setembro do ano passado que estava a trabalhar numa parceria com a Acronis para desenvolver o LiDAR — Light Detecting And Ranging, um método que determina o alcance ao atingir um objecto com um laser e medir o tempo que a luz reflectida demora a voltar ao emissor — e também os “campos de força virtual”, que eventualmente serão usados para garantir a segurança na série de corridas.
A organização diz que o prémio é “baseado na filosofia de que nada acelera o progresso técnico como uma competição desportiva” e compara a sua criação com “o papel que os pioneiros da Fórmula 1 tiveram quase há um século na condução do desenvolvimento técnico e na construção de uma aceitação pública para uma revolução na mobilidade”.
A empresa espera assim que a série de corridas encoraje o desenvolvimento para o sector eVTOL – Electric Vertical Take-off And Landing – e que ajude na transição para modos de transporte mais sustentáveis que o planeta precisa para fazer face às alterações climáticas.
As equipas que vão participar na série de corridas serão reveladas em Janeiro. As corridas EXA serão mais longas do que a corrida de teste e servirão como uma primeira prova sobre o maior objectivo da Airspeeder, que é a criação de uma série de corridas global de carros voadores em 2023.
Recorde-se que em 2023 também já se espera que existam os táxis voadores da Volocopter a circular e que se estima que este mercado alcance um valor de 6.63 mil milhões de dólares até 2030. Resta-nos ficar de cabeça para o ar à espera para ver.
E enquanto esperamos, aqui fica um fan edit de uma pod race.
Podia ser uma cena saída dos Spinners de Blade Runner, ou uma pod race de Star Wars, mas esta é uma realidade que já apanhou a ficção científica.
A startup Airspeeder, que está a preparar uma série de corridas entre carros voadores, fez história ao fazer a sua primeira drag race entre carros voadores com sucesso no deserto no sul da Austrália.
“Esta corrida de teste representa um momento importante na criação do nosso desporto e um salto gigante no desenvolvimento de carros eléctricos voadores”, afirma Matt Pearson, fundador e director executivo da Airspeeder e da Alauda Aeronautics, no comunicado da empresa.
O primeiro voo de teste com sucesso da Airspeeder foi em 2017. Na altura, a empresa anunciou que ia dar início a uma série de corridas remotas chamada EXA e tem agora na agenda arrancar com o seu próprio Grande Prémio eVTOL em 2022.
A corrida integrou uma fundamental sessão de testes na pré-temporada para a EXA. A Alauda Aeronautics é a empresa mãe da Airspeeder e foi quem desenvolveu a nova série de carros voadores. Já a The Beverley, uma empresa também baseada na Austrália, criou os “Speeders” eVTOL que vão participar nestas corridas pelos céus.
As equipas de várias indústrias diferentes vão receber os Speeders e terão a liberdade técnica e táctica para os modificarem e tornar este novo desporto motorizado mais competitivo.
“Estamos na iminência de fazer história no desporto motorizado e na mobilidade com a primeira série de corridas no mundo entre carros eléctricos voadores. Esta corrida de teste dá-nos um vislumbre na próxima geração de desportos motorizados e mobilidade”, acrescenta Matt Pearson.
Nesta corrida, a equipa técnica da Alauda Aeronautics escolheu dois MK3s para se enfrentarem nos céus australianos numa corrida amigável a 15 metros de altitude numa distância de 300 metros. Os “Speeders” MK3 pilotados vão pesar apenas 100 quilos e serão equipados com uma fonte eléctrica de 96 kW, o que lhes permitirá atingir uma velocidade máxima de 201 quilómetros por hora.
A Airspeeder tinha anunciado em Setembro do ano passado que estava a trabalhar numa parceria com a Acronis para desenvolver o LiDAR — Light Detecting And Ranging, um método que determina o alcance ao atingir um objecto com um laser e medir o tempo que a luz reflectida demora a voltar ao emissor — e também os “campos de força virtual”, que eventualmente serão usados para garantir a segurança na série de corridas.
A organização diz que o prémio é “baseado na filosofia de que nada acelera o progresso técnico como uma competição desportiva” e compara a sua criação com “o papel que os pioneiros da Fórmula 1 tiveram quase há um século na condução do desenvolvimento técnico e na construção de uma aceitação pública para uma revolução na mobilidade”.
A empresa espera assim que a série de corridas encoraje o desenvolvimento para o sector eVTOL – Electric Vertical Take-off And Landing – e que ajude na transição para modos de transporte mais sustentáveis que o planeta precisa para fazer face às alterações climáticas.
As equipas que vão participar na série de corridas serão reveladas em Janeiro. As corridas EXA serão mais longas do que a corrida de teste e servirão como uma primeira prova sobre o maior objectivo da Airspeeder, que é a criação de uma série de corridas global de carros voadores em 2023.
Recorde-se que em 2023 também já se espera que existam os táxis voadores da Volocopter a circular e que se estima que este mercado alcance um valor de 6.63 mil milhões de dólares até 2030. Resta-nos ficar de cabeça para o ar à espera para ver.
E enquanto esperamos, aqui fica um fan edit de uma pod race.
https://zap.aeiou.pt/primeira-corrida-carros-voadores-443787
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