Investigadores criaram novo método que permite que os robôs interpretem dicas verbais e não-verbais, para saberem quando devem intervir em diversas situações.
Os robôs estão a tornar-se cada vez mais comuns, mas as suas capacidades de comunicação ainda não são muito avançadas, escreve a Interesting Engineering. Uma coisa que poderia melhorar as interações entre robôs e seres humanos seria se os robôs pudessem aprender a ler e a reagir às dicas emocionais. Assim, seriam capazes de interferir quando fosse realmente necessário, não perturbando durante o tempo restante.
Agora, investigadores do Franklin & Marshall College estão a trabalhar no sentido de fazer com que os robôs socialmente assistidos processem as pistas sociais dadas pelos humanos e reajam em conformidade, revela a TechXplore.
“Estou interessado em criar robôs que ajudem as pessoas em tarefas quotidianas, tais como cozinhar o jantar, aprender matemática, ou montar mobiliário da Ikea”, disse Jason R. Wilson, um dos investigadores.
“Não pretendo substituir as pessoas que ajudam nestas tarefas”, continuou, explicando que os robôs podem complementar a assistência humana, especialmente “nos casos em que não temos pessoas suficientes para ajudar”.
O trabalho de Wilson foi publicado num artigo no arXiv e apresentado no simpósio AI-HRI (Inteligência Artificial para a Interação Humano-Robô) de 2021.
O documento mostra um novo método que faz com que os robôs detetem autonomamente quando é apropriado intervirem e ajudarem os seus homólogos humanos, mantendo a dignidade das pessoas.
O novo método baseia-se no facto de os humanos transmitirem que precisam de ajuda tanto verbal como não verbalmente. Os sinais verbais podem consistir numa simples frase, como “não tenho a certeza”, e os sinais não-verbais podem mesmo estar relacionados com o olhar humano.
Os testes iniciais da nova técnica revelaram-se muito promissores, o que significa que as capacidades dos robôs para detetar dicas verbais e não-verbais podem concretizar-se em breve.
https://zap.aeiou.pt/novo-metodo-ensina-robos-a-parar-de-serem-irritantes-444552
Os robôs estão a tornar-se cada vez mais comuns, mas as suas capacidades de comunicação ainda não são muito avançadas, escreve a Interesting Engineering. Uma coisa que poderia melhorar as interações entre robôs e seres humanos seria se os robôs pudessem aprender a ler e a reagir às dicas emocionais. Assim, seriam capazes de interferir quando fosse realmente necessário, não perturbando durante o tempo restante.
Agora, investigadores do Franklin & Marshall College estão a trabalhar no sentido de fazer com que os robôs socialmente assistidos processem as pistas sociais dadas pelos humanos e reajam em conformidade, revela a TechXplore.
“Estou interessado em criar robôs que ajudem as pessoas em tarefas quotidianas, tais como cozinhar o jantar, aprender matemática, ou montar mobiliário da Ikea”, disse Jason R. Wilson, um dos investigadores.
“Não pretendo substituir as pessoas que ajudam nestas tarefas”, continuou, explicando que os robôs podem complementar a assistência humana, especialmente “nos casos em que não temos pessoas suficientes para ajudar”.
O trabalho de Wilson foi publicado num artigo no arXiv e apresentado no simpósio AI-HRI (Inteligência Artificial para a Interação Humano-Robô) de 2021.
O documento mostra um novo método que faz com que os robôs detetem autonomamente quando é apropriado intervirem e ajudarem os seus homólogos humanos, mantendo a dignidade das pessoas.
O novo método baseia-se no facto de os humanos transmitirem que precisam de ajuda tanto verbal como não verbalmente. Os sinais verbais podem consistir numa simples frase, como “não tenho a certeza”, e os sinais não-verbais podem mesmo estar relacionados com o olhar humano.
Os testes iniciais da nova técnica revelaram-se muito promissores, o que significa que as capacidades dos robôs para detetar dicas verbais e não-verbais podem concretizar-se em breve.
https://zap.aeiou.pt/novo-metodo-ensina-robos-a-parar-de-serem-irritantes-444552
Nenhum comentário:
Postar um comentário