Volodymyr Zelensky assinou o documento, nesta segunda-feira: “É um momento histórico”.
Ao quinto dia do início do conflito, criado pela invasão russa, a Ucrânia pediu oficialmente para aderir à União Europeia (UE).
Nesta segunda-feira o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky assinou o documento formal, para pedir a adesão do seu país à UE.
“É um momento histórico”, descreve a página no Twitter do Parlamento da Ucrânia.
A solicitação de adesão surge num momento específico, crítico, mas o processo deverá ser longo, tal como é regra.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, comentou no Euronews que há muitos tópicos que estão a ser debatidos entre a Comissão Europeia e o Governo ucraniano: “Com tempo, queremos que a Ucrânia esteja dentro da União Europeia”.
Volodymyr Zelensky já disse que quer que o país que lidera entre na entidade europeia “o mais rapidamente possível, de forma imediata”.
O presidente da Ucrânia espera que essa integração imediata seja possível “através de um novo procedimento especial“.
A adesão à União Europeia é um desejo antigo por parte do Governo ucraniano, lembrou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. No entanto, há entraves: “Opiniões e sensibilidades diferentes na UE sobre o alargamento“.
Para ser integrado na UE, é precisa uma aprovação unânime por parte dos outros 27 países membros e o país interessado deverá ter estabilidade política e uma economia de mercado funcional.
Vários países do Leste europeu não fazem parte da União europeia: além de Ucrânia e Rússia, a Bielorrússia, a Moldávia e a Geórgia também não integram a entidade.
Na antiga Jugoslávia: Sérvia, Albânia, Macedónia do Norte e Kosovo também não estão entre os 27. Mais a norte, Reino Unido e Noruega estão fora da União Europeia.
https://zap.aeiou.pt/ucrania-pede-adesao-uniao-europeia-464904
Ao quinto dia do início do conflito, criado pela invasão russa, a Ucrânia pediu oficialmente para aderir à União Europeia (UE).
Nesta segunda-feira o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky assinou o documento formal, para pedir a adesão do seu país à UE.
“É um momento histórico”, descreve a página no Twitter do Parlamento da Ucrânia.
A solicitação de adesão surge num momento específico, crítico, mas o processo deverá ser longo, tal como é regra.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, comentou no Euronews que há muitos tópicos que estão a ser debatidos entre a Comissão Europeia e o Governo ucraniano: “Com tempo, queremos que a Ucrânia esteja dentro da União Europeia”.
Volodymyr Zelensky já disse que quer que o país que lidera entre na entidade europeia “o mais rapidamente possível, de forma imediata”.
O presidente da Ucrânia espera que essa integração imediata seja possível “através de um novo procedimento especial“.
A adesão à União Europeia é um desejo antigo por parte do Governo ucraniano, lembrou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. No entanto, há entraves: “Opiniões e sensibilidades diferentes na UE sobre o alargamento“.
Para ser integrado na UE, é precisa uma aprovação unânime por parte dos outros 27 países membros e o país interessado deverá ter estabilidade política e uma economia de mercado funcional.
Vários países do Leste europeu não fazem parte da União europeia: além de Ucrânia e Rússia, a Bielorrússia, a Moldávia e a Geórgia também não integram a entidade.
Na antiga Jugoslávia: Sérvia, Albânia, Macedónia do Norte e Kosovo também não estão entre os 27. Mais a norte, Reino Unido e Noruega estão fora da União Europeia.
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