A Arábia Saudita formou uma "aliança militar islâmica" com o objetivo de combater o terrorismo, principalmente a atuação do grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis), que tenta formar um califado. De acordo com a emissora local, 34 países, entre eles Turquia, Egito, Malásia e Paquistão, integram o grupo. Ficaram de fora Irã e Iraque. O comando central das operações será na capital saudita, Riad.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tinha pedido ontem (14) um empenho maior da parte dos países árabes na luta contra o EI. No entanto, o ministro da Defesa e príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, destacou que a nova aliança não combaterá somente o Estado Islâmico, mas sim, "qualquer grupo terrorista que encontrarmos pela frente". "O objetivo da aliança islâmica é proteger seus integrantes dos males de todos os grupos armados e organizações terroristas, seja qual for sua doutrina e título, que ampliaram os massacres e a corrupção no mundo e foram criadas para aterrorizar os inocentes", informou a agência saudita de notícias SPA. Ressaltando que "o terrorismo se tornou uma emaça aos interesses de nações islâmicas" e que a autodefesa é um "direito dos povos", o ministro afirmou que serão conduzidas ações no Iraque, Síria, Líbia, Egito e Afeganistão, nações que sofrem com um vácuo de poder político que tem permitido a proliferação de grupos extremistas como o EI. Bin Salman, porém, não forneceu detalhes específicos sobre as operações, limitando-se a dizer que "haverá uma coordenação internacional com as superpotências e as organizações internacionais". A Arábia Saudita, assim como outros países do Golfo como Emirados Árabes e Qatar, já participam da coalizão internacional liderada pelos EUA para bombardear alvos do EI no Iraque e na Síria, mas suas participações eram limitadas. Riad, particularmente, vinha concentrando seus esforços no Iêmen, com ataques áreos contra rebeldes xiitas houthis. A nova coalizão será formada por Jordânia, Emirados Árabes, Paquistão, Bahrein, Bangladesh, Benin, Turquia, Chade, Togo, Tunísia, Djibuti, Senegal, Sudão, Serra Leoa, Gabão, Somália, Guiné, Autoridade Nacional Palestina (ANP), Ilhas Comores, Catar, Costa do Marfim, Kuwait, Líbano, Líbia, Egito, Ilhas Maldivas, Mali, Malásia, Marrocos, Mauritânia, Níger, Nigéria e Iêmen. A Rússia, que unilateralmente bombardeia alvos na Síria, a pedido do ditador Bashar al-Assad, disse que a aliança saudita pode ser um "fenômeno positivo", mas que antes "é necessário analisar os detalhes".
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tinha pedido ontem (14) um empenho maior da parte dos países árabes na luta contra o EI. No entanto, o ministro da Defesa e príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, destacou que a nova aliança não combaterá somente o Estado Islâmico, mas sim, "qualquer grupo terrorista que encontrarmos pela frente". "O objetivo da aliança islâmica é proteger seus integrantes dos males de todos os grupos armados e organizações terroristas, seja qual for sua doutrina e título, que ampliaram os massacres e a corrupção no mundo e foram criadas para aterrorizar os inocentes", informou a agência saudita de notícias SPA. Ressaltando que "o terrorismo se tornou uma emaça aos interesses de nações islâmicas" e que a autodefesa é um "direito dos povos", o ministro afirmou que serão conduzidas ações no Iraque, Síria, Líbia, Egito e Afeganistão, nações que sofrem com um vácuo de poder político que tem permitido a proliferação de grupos extremistas como o EI. Bin Salman, porém, não forneceu detalhes específicos sobre as operações, limitando-se a dizer que "haverá uma coordenação internacional com as superpotências e as organizações internacionais". A Arábia Saudita, assim como outros países do Golfo como Emirados Árabes e Qatar, já participam da coalizão internacional liderada pelos EUA para bombardear alvos do EI no Iraque e na Síria, mas suas participações eram limitadas. Riad, particularmente, vinha concentrando seus esforços no Iêmen, com ataques áreos contra rebeldes xiitas houthis. A nova coalizão será formada por Jordânia, Emirados Árabes, Paquistão, Bahrein, Bangladesh, Benin, Turquia, Chade, Togo, Tunísia, Djibuti, Senegal, Sudão, Serra Leoa, Gabão, Somália, Guiné, Autoridade Nacional Palestina (ANP), Ilhas Comores, Catar, Costa do Marfim, Kuwait, Líbano, Líbia, Egito, Ilhas Maldivas, Mali, Malásia, Marrocos, Mauritânia, Níger, Nigéria e Iêmen. A Rússia, que unilateralmente bombardeia alvos na Síria, a pedido do ditador Bashar al-Assad, disse que a aliança saudita pode ser um "fenômeno positivo", mas que antes "é necessário analisar os detalhes".
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/arabia-saudita-cria-coalizao-com-34-paises-contra-terrorismo.html
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