O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta segunda-feira (14) que os militantes do Estado Islâmico perderam trechos de território que controlavam no Iraque e na Síria, mas que é preciso um avanço mais rápido contra o grupo.
Em entrevista no Pentágono, Obama disse que tinha encarregado o secretário de Defesa Ash Carter a uma viagem ao Oriente Médio para garantir mais contribuições militares para o combate da coalizão contra o grupo também conhecido como EI. "Nós reconhecemos que o progresso precisa ser mais rápido", disse Obama.
Obama disse que, embora os "aliados" devam ser "incansáveis, também devem ser inteligentes e atacar o EI com precisão cirúrgica". Segundo o presidente, as forças por terra estão expulsando os combatentes do grupo EI "quarteirão a quarteirão, cidade a cidade". "Estamos realizando golpes mais fortes do que nunca", acrescentou.
Os ataques com aviões e "drones" aumentaram até chegar aos 9.000.
"Em novembro, projetamos mais bombas contra alvos do EI do que em qualquer outro mês desde o início desta campanha. Estamos eliminando os líderes do EI, seus comandantes e seus assassinos, um a um", expressou. "Em resumo, os líderes do EI não podem se esconder, e nossa mensagem a eles é simples: vocês são os próximos", ameaçou.
Obama confirmou, além disso, que os jihadistas perderam 40% do território que controlavam no Iraque.
O presidente Barack Obama também anunciou que o secretário de Estado, John Kerry, viajará à Rússia na terça-feira para manter contatos diplomáticos "como parte do processo para pôr um ponto final à guerra civil síria".
O presidente disse que recentemente, antes dos ataques terroristas de Paris e do massacre na cidade californiana de San Bernardino, ordenou várias mudanças na estratégia contra os jihadistas, entre eles a presença de forças especiais dos EUA, sobre as quais afirmou que estão exercendo "um papel vital".
Após os atentados de 13 de novembro em Paris, que deixaram pelo menos 130 mortos, e o massacre de 2 de dezembro em San Bernardino realizado por supostos seguidores do EI, que terminou com 14 mortos, Obama se manteve firme na defesa de sua estratégia contra os jihadistas.
Em discurso à nação há oito dias, Obama reiterou seu plano de bombardeios aéreos, desdobramento de forças especiais e treinamento e assessoria às forças locais que combatem os jihadistas, e insistiu que não enviará soldados para lutar no terreno. (Com agências internacionais)
Em entrevista no Pentágono, Obama disse que tinha encarregado o secretário de Defesa Ash Carter a uma viagem ao Oriente Médio para garantir mais contribuições militares para o combate da coalizão contra o grupo também conhecido como EI. "Nós reconhecemos que o progresso precisa ser mais rápido", disse Obama.
Obama disse que, embora os "aliados" devam ser "incansáveis, também devem ser inteligentes e atacar o EI com precisão cirúrgica". Segundo o presidente, as forças por terra estão expulsando os combatentes do grupo EI "quarteirão a quarteirão, cidade a cidade". "Estamos realizando golpes mais fortes do que nunca", acrescentou.
Os ataques com aviões e "drones" aumentaram até chegar aos 9.000.
"Em novembro, projetamos mais bombas contra alvos do EI do que em qualquer outro mês desde o início desta campanha. Estamos eliminando os líderes do EI, seus comandantes e seus assassinos, um a um", expressou. "Em resumo, os líderes do EI não podem se esconder, e nossa mensagem a eles é simples: vocês são os próximos", ameaçou.
Obama confirmou, além disso, que os jihadistas perderam 40% do território que controlavam no Iraque.
O presidente Barack Obama também anunciou que o secretário de Estado, John Kerry, viajará à Rússia na terça-feira para manter contatos diplomáticos "como parte do processo para pôr um ponto final à guerra civil síria".
O presidente disse que recentemente, antes dos ataques terroristas de Paris e do massacre na cidade californiana de San Bernardino, ordenou várias mudanças na estratégia contra os jihadistas, entre eles a presença de forças especiais dos EUA, sobre as quais afirmou que estão exercendo "um papel vital".
Após os atentados de 13 de novembro em Paris, que deixaram pelo menos 130 mortos, e o massacre de 2 de dezembro em San Bernardino realizado por supostos seguidores do EI, que terminou com 14 mortos, Obama se manteve firme na defesa de sua estratégia contra os jihadistas.
Em discurso à nação há oito dias, Obama reiterou seu plano de bombardeios aéreos, desdobramento de forças especiais e treinamento e assessoria às forças locais que combatem os jihadistas, e insistiu que não enviará soldados para lutar no terreno. (Com agências internacionais)
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/obama-diz-que-ataques-contra-o-ei-serao-quotmais-fortes-que-nuncaquot.html
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