Pyongyang advertiu o governo dos Estados Unidos para consequências "inimagináveis" de sua política "hostil" em relação a Coreia do Norte, após novas sanções econômicas americanas, e exigiu novamente que Washington aceite um tratado de paz.
Estas sanções apenas "reforçarão o espírito de independência e os incansáveis esforços" dos trabalhadores da indústria armamentista norte-coreana, afirma um comunicado divulgado pelo porta-voz do ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte.
"Caso os Estados Unidos continuem desta maneira com sua política anacrônica contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC, Coreia do Norte), isto terá consequências inimagináveis, contrárias ao que os Estados Unidos desejam", completou o porta-voz, segundo a agência estatal norte-coreana KCNA.
A fonte não detalhou as "consequências", nem reiterou as ameaças clássicas de Pyongyang de reforçar o arsenal nuclear.
O país, no entanto, exigiu a conclusão de um tratado de paz com os Estados Unidos, "com o objetivo de acabar com a política hostil" que, segundo país, é "a causa de todos os problemas".
"Uma paz e uma estabilidade duradouras apenas serão possíveis na península coreana quando cessar a política hostil dos Estados Unidos contra a RPDC e se apaziguarem as relações hostis", completa o comunicado.
Washington adotou em 8 de setembro novas sanções financeiras contra seis indivíduos e várias empresas vinculadas à proliferação de armas na Coreia do Norte.
As sanções americanas, que impedem a qualquer cidadão ou empresas americanas fazer negócios com as entidades designadas, também envolvem um departamento do exército norte-coreano, a Strategic Rocket Force, por ter executado "múltiplos testes de mísseis balísticos em 2014".
Estas sanções apenas "reforçarão o espírito de independência e os incansáveis esforços" dos trabalhadores da indústria armamentista norte-coreana, afirma um comunicado divulgado pelo porta-voz do ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte.
"Caso os Estados Unidos continuem desta maneira com sua política anacrônica contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC, Coreia do Norte), isto terá consequências inimagináveis, contrárias ao que os Estados Unidos desejam", completou o porta-voz, segundo a agência estatal norte-coreana KCNA.
A fonte não detalhou as "consequências", nem reiterou as ameaças clássicas de Pyongyang de reforçar o arsenal nuclear.
O país, no entanto, exigiu a conclusão de um tratado de paz com os Estados Unidos, "com o objetivo de acabar com a política hostil" que, segundo país, é "a causa de todos os problemas".
"Uma paz e uma estabilidade duradouras apenas serão possíveis na península coreana quando cessar a política hostil dos Estados Unidos contra a RPDC e se apaziguarem as relações hostis", completa o comunicado.
Washington adotou em 8 de setembro novas sanções financeiras contra seis indivíduos e várias empresas vinculadas à proliferação de armas na Coreia do Norte.
As sanções americanas, que impedem a qualquer cidadão ou empresas americanas fazer negócios com as entidades designadas, também envolvem um departamento do exército norte-coreano, a Strategic Rocket Force, por ter executado "múltiplos testes de mísseis balísticos em 2014".
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/coreia-do-norte-adverte-eua-para-consequencias-apos-sancoes.html
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