O comandante da frota norte-americana no Pacífico alertou sobre uma possível corrida armamentista no disputado Mar do Sul da China, que poderia engolfar a região já que as nações se tornam cada vez mais tentadas a usar a força militar para resolver disputas territoriais, em vez de recorrer ao direito internacional.
O almirante Scott Swift pediu às nações, como a China, que recorram à arbitragem para resolver disputas marítimas.
"Minha preocupação é que, depois de muitas décadas de paz e prosperidade, nós possamos estar vendo o começo do retorno na região de 'a força faz a coisa certa'", disse Swift na segunda-feira em um discurso no Havaí, de acordo com uma cópia vista pela Reuters.
"Quem tem reivindicações e os que não têm estão transferindo partes maiores da riqueza nacional para desenvolver forças navais mais capazes, além do que é necessário, apenas para a autodefesa", afirmou Swift.
Questionado sobre os comentários de Swift, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, disse: "Alguns países estão exagerando as tensões na região do Mar do Sul da China para, na realidade, para criar confusão e se intrometer no Mar do Sul da China. A China é decididamente contra isso."
A China reivindica a maior parte do Mar do Sul da China, através do qual passam mais de 5 trilhões de dólares em mercadorias em cargueiros a cada ano, um quinto do que entra e sai de portos dos Estados Unidos.
De acordo com imagens de satélite, a China está construindo sete ilhas artificiais em recifes nas ilhas Spratly, incluindo uma pista de pouso de 3.000 metros de comprimento.
"Mesmo agora, os navios e aeronaves que operam nas proximidades, em conformidade com o direito internacional, estão sujeitos a advertências supérfluas que ameaçam as operações comerciais e militares rotineiras", disse Swift em discurso para comandantes navais do Japão, Filipinas, Indonésia e outros países, no Fórum Estratégico de Cooperação.
Uma frota naval chinesa está atualmente visitando o Havaí, incluindo um destróier e uma fragata, segundo o Ministério da Defesa da China.
O almirante Scott Swift pediu às nações, como a China, que recorram à arbitragem para resolver disputas marítimas.
"Minha preocupação é que, depois de muitas décadas de paz e prosperidade, nós possamos estar vendo o começo do retorno na região de 'a força faz a coisa certa'", disse Swift na segunda-feira em um discurso no Havaí, de acordo com uma cópia vista pela Reuters.
"Quem tem reivindicações e os que não têm estão transferindo partes maiores da riqueza nacional para desenvolver forças navais mais capazes, além do que é necessário, apenas para a autodefesa", afirmou Swift.
Questionado sobre os comentários de Swift, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, disse: "Alguns países estão exagerando as tensões na região do Mar do Sul da China para, na realidade, para criar confusão e se intrometer no Mar do Sul da China. A China é decididamente contra isso."
A China reivindica a maior parte do Mar do Sul da China, através do qual passam mais de 5 trilhões de dólares em mercadorias em cargueiros a cada ano, um quinto do que entra e sai de portos dos Estados Unidos.
De acordo com imagens de satélite, a China está construindo sete ilhas artificiais em recifes nas ilhas Spratly, incluindo uma pista de pouso de 3.000 metros de comprimento.
"Mesmo agora, os navios e aeronaves que operam nas proximidades, em conformidade com o direito internacional, estão sujeitos a advertências supérfluas que ameaçam as operações comerciais e militares rotineiras", disse Swift em discurso para comandantes navais do Japão, Filipinas, Indonésia e outros países, no Fórum Estratégico de Cooperação.
Uma frota naval chinesa está atualmente visitando o Havaí, incluindo um destróier e uma fragata, segundo o Ministério da Defesa da China.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/guerras/eua-alerta-para-possivel-corrida-armamentista-no-mar-da-china.html
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