Um ano depois de ter sido banido do Twitter, do Facebook e do YouTube, o ex-Presidente norte-americano Donald Trump lança esta segunda-feira a Truth Social, a rede social que promete ser “livre e aberta”.
O antigo Presidente dos Estados Unidos está de volta às redes sociais, depois de ter sido banido de várias plataformas no ano passado, na sequência do ataque ao Capitólio.
A rede social de Donald Trump, denominada Truth Social, foi anunciada em outubro pela empresa Trump Media & Technology Group (TMTG) e tem como objetivo ser um forte adversário dos gigantes Twitter, Facebook e YouTube.
A principal missão é “encorajar um debate global aberto, livre e honesto, sem discriminar ideologias políticas”.
“Vamos começar a disponibilizar a aplicação na loja da Apple esta semana“, revelou Devin Nunes, chefe do TMTG, em entrevista à Fox News, citada pelo The Guardian. “Acho que até final de março estaremos totalmente operacionais, pelo menos nos Estados Unidos.”
Para já, tanto o site como a aplicação só estão acessíveis a partir de servidores registados no país e só pode ser descarregada por utilizadores de iPhones. A empresa ainda não fez qualquer referência à hipótese de estar a ser preparada uma versão Android.
Trump acusa o Twitter e o Facebook de censura e as empresas justificam-se com a obrigação dos utilizadores de cumprirem as condições legais que aceitam quando criam uma conta nos respetivos serviços.
Também a rede social de Trump dispõe de Condições de Utilização, que determinam que a empresa se reserva no direito de “acionar os mecanismos legais apropriados contra quem (…) violar a lei ou as presentes condições, incluindo a denúncia do utilizador em causa às forças de segurança”, e de “recusar, restringir o acesso, limitar a disponibilização ou cortar o acesso a um utilizador”.
“Como utilizador do site, você aceita que não nos pode denegrir, a nós e/ou ao nosso site, nem nos pode prejudicar de qualquer outra forma”, lê-se ainda. Quem não concordar com as condições, “será expressamente proibido de usar o site”.
https://zap.aeiou.pt/truth-social-donald-trump-463708
O antigo Presidente dos Estados Unidos está de volta às redes sociais, depois de ter sido banido de várias plataformas no ano passado, na sequência do ataque ao Capitólio.
A rede social de Donald Trump, denominada Truth Social, foi anunciada em outubro pela empresa Trump Media & Technology Group (TMTG) e tem como objetivo ser um forte adversário dos gigantes Twitter, Facebook e YouTube.
A principal missão é “encorajar um debate global aberto, livre e honesto, sem discriminar ideologias políticas”.
“Vamos começar a disponibilizar a aplicação na loja da Apple esta semana“, revelou Devin Nunes, chefe do TMTG, em entrevista à Fox News, citada pelo The Guardian. “Acho que até final de março estaremos totalmente operacionais, pelo menos nos Estados Unidos.”
Para já, tanto o site como a aplicação só estão acessíveis a partir de servidores registados no país e só pode ser descarregada por utilizadores de iPhones. A empresa ainda não fez qualquer referência à hipótese de estar a ser preparada uma versão Android.
Trump acusa o Twitter e o Facebook de censura e as empresas justificam-se com a obrigação dos utilizadores de cumprirem as condições legais que aceitam quando criam uma conta nos respetivos serviços.
Também a rede social de Trump dispõe de Condições de Utilização, que determinam que a empresa se reserva no direito de “acionar os mecanismos legais apropriados contra quem (…) violar a lei ou as presentes condições, incluindo a denúncia do utilizador em causa às forças de segurança”, e de “recusar, restringir o acesso, limitar a disponibilização ou cortar o acesso a um utilizador”.
“Como utilizador do site, você aceita que não nos pode denegrir, a nós e/ou ao nosso site, nem nos pode prejudicar de qualquer outra forma”, lê-se ainda. Quem não concordar com as condições, “será expressamente proibido de usar o site”.
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