Academia de Ciências da Rússia lembra os “muitos anos” de confrontos na Ucrânia e pede uma resolução imediata do conflito.
Muitos russos têm-se manifestado contra a invasão à Ucrânia, logo desde o primeiro dia do conflito. Agora também a comunidade científica pede o final imediato da guerra.
A Academia de Ciências da Rússia lançou o apelo, num comunicado oficial, afirmando que o cessar-fogo é “extremamente importante” e que todas as partes devem chegar a uma solução pacífica, através de negociações.
A entidade indica que este conflito militar “agudo” é a consequência de “muitos anos” de confrontos na Ucrânia, que originaram a morte de muitos civis.
Os membros da Academia estão “seriamente preocupados” com a saúde e mesmo com a vida das pessoas, incluindo os colegas cientistas que estão na zona de guerra, quer na região de Donbass, quer na Ucrânia no geral.
Por isso, pede-se uma “resolução imediata” da questão humanitária: garantir a segurança e condições de vida para os civis, além de assegurar a segurança das instituições científicas, educativas e culturais, e dos monumentos do património histórico.
E outro ponto é destacado: evitar a destruição de centrais nucleares, de objectos da indústria química e de outras instalações de infra-estrutura crítica.
A Academia de Ciências da Rússia pede também a todos os cientistas e a todas as associações e academias para que se abstenham de posições e de acções políticas, nesta altura.
São também condenadas eventuais “tentativas de pressão política” sobre investigadores, professores e estudantes com base na sua nacionalidade ou na sua cidadania.
“Consideramos necessário intensificar a diplomacia científica e fortalecer o movimento de cientistas pela paz, pela segurança internacional, pela resolução de conflitos, pela redução da tensão militar e pela prevenção da ameaça de guerra nuclear”, finaliza o comunicado.
https://zap.aeiou.pt/cientistas-russos-temem-pela-vida-de-colegas-466100
Muitos russos têm-se manifestado contra a invasão à Ucrânia, logo desde o primeiro dia do conflito. Agora também a comunidade científica pede o final imediato da guerra.
A Academia de Ciências da Rússia lançou o apelo, num comunicado oficial, afirmando que o cessar-fogo é “extremamente importante” e que todas as partes devem chegar a uma solução pacífica, através de negociações.
A entidade indica que este conflito militar “agudo” é a consequência de “muitos anos” de confrontos na Ucrânia, que originaram a morte de muitos civis.
Os membros da Academia estão “seriamente preocupados” com a saúde e mesmo com a vida das pessoas, incluindo os colegas cientistas que estão na zona de guerra, quer na região de Donbass, quer na Ucrânia no geral.
Por isso, pede-se uma “resolução imediata” da questão humanitária: garantir a segurança e condições de vida para os civis, além de assegurar a segurança das instituições científicas, educativas e culturais, e dos monumentos do património histórico.
E outro ponto é destacado: evitar a destruição de centrais nucleares, de objectos da indústria química e de outras instalações de infra-estrutura crítica.
A Academia de Ciências da Rússia pede também a todos os cientistas e a todas as associações e academias para que se abstenham de posições e de acções políticas, nesta altura.
São também condenadas eventuais “tentativas de pressão política” sobre investigadores, professores e estudantes com base na sua nacionalidade ou na sua cidadania.
“Consideramos necessário intensificar a diplomacia científica e fortalecer o movimento de cientistas pela paz, pela segurança internacional, pela resolução de conflitos, pela redução da tensão militar e pela prevenção da ameaça de guerra nuclear”, finaliza o comunicado.
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