~O ambicioso plano de "cortar a cadeia"
rapidamente do contágio por coronavírus apresentado pelo professor
Ronni Gamzu na terça-feira, 28 de julho, depende fortemente de forjar
autoridades altamente territoriais em uma equipe de trabalho. Mas sua
primeira batalha é conquistar a confiança do público nos futuros
poderes, cuja erosão o professor culpa pelo crescente nível de contágio
no segundo ataque do vírus desde maio.
Não mais do que 70% usam máscaras, e "isso não é bom o suficiente",
disse ele, e publicou o que chamou de "novo pacto entre governo e
público". Ele veio com uma promessa: "Não há mais restrições irracionais
que minam a economia" em seu relógio. Todas as decisões se baseariam a
partir de agora em bases profissionais, os números seriam uniformes
(pelo menos três conjuntos aparecem no momento), transparentes e
claramente explicados ao público.
No dia seguinte, o Ministério da Defesa anunciou que 1.000 soldados
estariam disponíveis dentro de uma semana para aumentar o esforço até o
momento para encontrar pessoas que haviam tido contato com vítimas de
coronavírus. Gamzu explicou: "O IDF tem a tecnologia, a capacidade e as
ferramentas" para a tarefa, que está "no centro de interromper a
pandemia". O novo Comando Coronavírus, que opera como parte do Comando
da Frente Interna da IDF, ajudaria a simplificar os procedimentos de
testes de laboratório e a obter resultados mais rápidos. Portanto, pode
ser possível expandir o teste cinco vezes para cerca de 100.000 por dia.
As tropas também continuarão a ajudar com os problemas da quarentena.
Outra parte do plano Gamzu, que ele compara ao sistema de semáforos, é
categorizar as cidades e comunidades como vermelhas, âmbar ou verdes,
pela densidade da infecção por covid-19. Isso foi projetado como uma
ferramenta para atribuir mais poderes à autoridade local. Em áreas
marcadas como “verdes”, as administrações locais teriam o poder de
reabrir ou fechar restaurantes, teatros, empresas e espaços públicos e
possivelmente escolas também em setembro.
As localidades com alto risco de um grande surto seriam marcadas como
"âmbar" e gerenciadas em nível nacional, ao mesmo tempo em que recebiam
financiamento para lidar com as paralisações. O Comando de Frente
Interna da IDF seria recrutado para ajudar nas operações para controlar
as áreas "vermelhas".
Gamzu sustentou que a cooperação e a confiança do público eram
essenciais para o sucesso do governo em conter a pandemia de coronavírus
antes que ela atinja proporções de peste e entre em erupção novamente
no próximo inverno. O novo comissário de coronavírus terá seu trabalho
cortado para ganhar confiança popular e afirmar sua autoridade contra
todos os poderes envolvidos na luta contra a pandemia - desde o primeiro
ministro, os ministros de saúde, finanças e segurança pública,
autoridades locais, o Shin Bet e o Conselho de Segurança Nacional - para
citar apenas alguns - a caminho de combater o altamente volátil e
enigmático covid-19.
Nenhum comentário:
Postar um comentário