Esta segunda-feira, o Reino Unido elevou o nível de alerta de terrorismo para o segundo mais alto após a explosão de um táxi em Liverpool, que matou o passageiro e feriu o motorista do veículo.
A ministra do Interior, Priti Patel, anunciou que a ameaça terrorista foi alterada de “significativa” para “grave”, o que indica que um ataque terrorista no país é “muito provável”, cita a DW.
A governante lembrou ainda que este foi “o segundo [incidente] num mês” — o outro foi o assassínio à faca do deputado David Amess, em outubro.
Já o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, sublinhou que o Reino Unido “não se deixará intimidar pelo terrorismo”. “Nunca cederemos àqueles que nos querem dividir com atos sem sentido”, referiu em declarações a jornalistas.
A polícia britânica também acredita que a explosão de um táxi em Liverpool (apanhada em vídeo disponível no YouTube), neste domingo, foi um ataque terrorista, mas não tornou pública a identidade do suspeito.
O diretor da polícia antiterrorista, Russ Jackson, confirmou que o passageiro que morreu usou “um artefacto improvisado” que causou a explosão, informa a BBC.
O condutor do táxi, David Perry, sofreu ferimentos, mas estes “não constituem ameaça de morte”, escreve o Observador.
Joanne Anderson, presidente da câmara de Liverpool, frisou à rádio da BBC que o motorista evitou uma “enorme tragédia” com o seu heroísmo.
Segundo a responsável, o taxista terá conseguido sair do carro e trancou as portas antes da explosão, prendendo o passageiro dentro do veículo que ficou destruído.
Contudo, o chefe da polícia antiterrorista ainda não confirmou essa informação. Russ Jackson admite ter falado com o motorista, mas, por ainda estar abalado e ferido, ainda não conseguiu obter dele um relato mais pormenorizado.
Poucas horas depois de a explosão ter ocorrido, a polícia britânica prendeu três jovens, com 29, 26 e 21 anos em Kensington ao abrigo do Ato de Terrorismo.
https://zap.aeiou.pt/reino-unido-nivel-grave-ameaca-terrorista-444767
A ministra do Interior, Priti Patel, anunciou que a ameaça terrorista foi alterada de “significativa” para “grave”, o que indica que um ataque terrorista no país é “muito provável”, cita a DW.
A governante lembrou ainda que este foi “o segundo [incidente] num mês” — o outro foi o assassínio à faca do deputado David Amess, em outubro.
Já o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, sublinhou que o Reino Unido “não se deixará intimidar pelo terrorismo”. “Nunca cederemos àqueles que nos querem dividir com atos sem sentido”, referiu em declarações a jornalistas.
A polícia britânica também acredita que a explosão de um táxi em Liverpool (apanhada em vídeo disponível no YouTube), neste domingo, foi um ataque terrorista, mas não tornou pública a identidade do suspeito.
O diretor da polícia antiterrorista, Russ Jackson, confirmou que o passageiro que morreu usou “um artefacto improvisado” que causou a explosão, informa a BBC.
O condutor do táxi, David Perry, sofreu ferimentos, mas estes “não constituem ameaça de morte”, escreve o Observador.
Joanne Anderson, presidente da câmara de Liverpool, frisou à rádio da BBC que o motorista evitou uma “enorme tragédia” com o seu heroísmo.
Segundo a responsável, o taxista terá conseguido sair do carro e trancou as portas antes da explosão, prendendo o passageiro dentro do veículo que ficou destruído.
Contudo, o chefe da polícia antiterrorista ainda não confirmou essa informação. Russ Jackson admite ter falado com o motorista, mas, por ainda estar abalado e ferido, ainda não conseguiu obter dele um relato mais pormenorizado.
Poucas horas depois de a explosão ter ocorrido, a polícia britânica prendeu três jovens, com 29, 26 e 21 anos em Kensington ao abrigo do Ato de Terrorismo.
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