O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky alertou que as forças russas estão-se a preparar para bombardear a cidade de Odessa.
“Rockets contra Odessa? Isto será um crime de guerra”, disse o chefe de Estado num discurso televisivo neste domingo.
O exército russo continua o avanço para o sul da Ucrânia a partir da Crimeia. Odessa é o principal porto da Ucrânia situado no Mar Negro, pelo que é uma das cidades mais estratégicas a nível económico do país. A cidade foi também local de uma revolta separatista apoiada pela Rússia em 2014.
No resto do país, os ataques russos continuam. Há relatos de mísseis que atingiram Jitomir, a oeste de Kiev. Registam-se ainda confrontos violentos em Mykolayev, no sul, Chernihiv, a norte, e em Kharkiv, que está cercada por tropas russas.
Ainda na quarta-feira, o presidente da Câmara recebeu um alerta de que um jato russo, provavelmente vindo da Crimeia, tinha disparado sobre uma instalação militar nos arredores da cidade.
Na zona oeste do país, numa tentativa de preservar o património cultural, a cidade de Lviv protege estátuas e monumentos de eventuais ataques russos.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que, segundo as autoridades de Kiev, já fez mais de 2.000 mortos entre a população civil.
Os ataques provocaram também a fuga de mais de 1,5 milhões de pessoas para os países vizinhos, de acordo com a ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
https://zap.aeiou.pt/russos-preparar-bombardear-odessa-465918
“Rockets contra Odessa? Isto será um crime de guerra”, disse o chefe de Estado num discurso televisivo neste domingo.
O exército russo continua o avanço para o sul da Ucrânia a partir da Crimeia. Odessa é o principal porto da Ucrânia situado no Mar Negro, pelo que é uma das cidades mais estratégicas a nível económico do país. A cidade foi também local de uma revolta separatista apoiada pela Rússia em 2014.
No resto do país, os ataques russos continuam. Há relatos de mísseis que atingiram Jitomir, a oeste de Kiev. Registam-se ainda confrontos violentos em Mykolayev, no sul, Chernihiv, a norte, e em Kharkiv, que está cercada por tropas russas.
Ainda na quarta-feira, o presidente da Câmara recebeu um alerta de que um jato russo, provavelmente vindo da Crimeia, tinha disparado sobre uma instalação militar nos arredores da cidade.
Na zona oeste do país, numa tentativa de preservar o património cultural, a cidade de Lviv protege estátuas e monumentos de eventuais ataques russos.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que, segundo as autoridades de Kiev, já fez mais de 2.000 mortos entre a população civil.
Os ataques provocaram também a fuga de mais de 1,5 milhões de pessoas para os países vizinhos, de acordo com a ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
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