A cidade de Mariupol, a segunda maior do Donbass (leste da Ucrânia), ficou esta terça-feira sem eletricidade após uma ofensiva russa, informou o governador da região de Donetsk, Pavlo Kirilenko.
“Mariupol e Volnovakha são nossas! Ambas as cidades estão sob pressão, mas estão a resistir”, escreveu Pavlo Kirilenko numa mensagem publicada na sua conta no Facebook.
A mesma mensagem adianta que “em Mariupol a linha de energia foi cortada” e que “a cidade está sem eletricidade”.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e quase 500 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.
https://zap.aeiou.pt/mariupol-sem-eletricidade-465009
“Mariupol e Volnovakha são nossas! Ambas as cidades estão sob pressão, mas estão a resistir”, escreveu Pavlo Kirilenko numa mensagem publicada na sua conta no Facebook.
A mesma mensagem adianta que “em Mariupol a linha de energia foi cortada” e que “a cidade está sem eletricidade”.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e quase 500 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especial” na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.
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